Núcleo da Imaginária

Núcleo da Imaginária

Ao longo da história, a arte tem-se inspirado em torno da temática da religião para produzir e reproduzir inúmeras obras de arte, independentemente de serem ou não de grande qualidade artística. 

A escultura, entendida como uma arte que representa imagens plásticas em relevo total ou parcial, foi a forma mais vulgarizada que o ser humano arranjou para estabelecer uma relação com o Divino como um ato de fé. No âmbito religioso, a imaginária define-se como uma reprodução de imagens com uma função cultual, ou seja, a junção da escultura com a fé resulta em imagens. 

Porém, fruto do passar do tempo, nem sempre dispomos de elementos concretos que permitam identificar de forma clara e exata a representação da imagem, devido à ausência de atributos claramente particulares, como consequência da carência de conservação preventiva e despreocupação em relação ao património que, até há pouco tempo, era [quase] inexistente.

Por se encontrar reunido um conjunto de imagens de grande qualidade, datadas entre os finais do século XVI e o século XX, a sala localizada na torre sineira da igreja de Santa Cruz, denomina-se Núcleo da Imaginária, tendo o papel mais proeminente no espaço expositivo, permitindo através das dez imagens (e uma fotografia) expostas, relatar os acontecimentos mais relevantes da História da Igreja Católica que ocorreram ao longo dos vários séculos, antes e depois de Jesus, centro da História do Cristianismo, para qual convergem todos os acontecimentos.

 

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